Cada vez que ouço falar no Sr. Alberto João Jardim e na autonomia da Madeira, lembro-me que os portugueses poderiam ter caído na esparrela de aceitar por referendo a criação de múltiplas regiões/autonomias no continente e que se tal tivésse sucedido tudo poderia ser agora bem pior, pois o caso da Madeira poderia ter sido multiplicado por outros casos idênticos no continente. Felizmente que os portugueses rejeitaram a proposta, mas mesmo assim, não há muito tempo, havia ainda quem quizésse levar o caso novamente a referendo. Agora vemo-nos confrontados com a necessidade de reduzir o número de Câmaras Municipais e até de Juntas de Freguesia.
Se temos municípios a mais (e Juntas de Freguesia) porque deveríamos ter o país dividido em mais Regiões? Porque deveríamos ficar sujeitos a mais descontrolo de contas das Regiões? Responda quem souber?
"Portugal faz megaleilão com imóveis da Segurança Social Vazios": Esta é a notícia de hoje no "Sapo/Sol".
O Estado paga rendas milionárias em muitos serviços do Estado, por exemplo: Justiça, Lojas do Cidadão... e vai vender em LEILÃO imóveis vazios que poderiam receber os Serviços Públicos com rendas astronómicas, porquê? porque não faz uma gestão coerente dos seus imóveis por forma a evitar o esbanjar de dinheiro em rendas?
Conforme a notícia de hoje no sapo, Macário Correia terá defendido cortes nas forças armadas em vez de na educação e eu diria mesmo: Num país como Portugal não se compreende que tenha umas "Forças Armadas" completamente profissionais, por isso defendo até o "Serviço Militar Obrigatório", como era antes, em que os militares apenas recebiam um "Pré" simbólico pois tratava-se de um serviço cívico a que todos os portugueses (masculinos) tinham que disponibilizar-se e os que ficavam livres ficavam também obrigados ao pagamento de uma "Taxa Militar" até aos 45 anos de idade.
Além disso, julgo que a maioria dos portugueses tem consciência de que se houver uma verdadeira guerra em que o país tenha verdadeiramente que empenhar-se não serão apenas os militares profissionais a combater. Nessa altura rapidamente se fará uma lei para uma mobilização mais ampla e de forma gratuita. As forças militares totalmente profissionais servem apenas para nos representar no exterior em tempos de paz, mas têm um custo muito elevado que os países mais pobres não podem suportar. Países mais ricos do que nós há que nem forças militares possuem. Acresce que Portugal nem tem necessidade de um tão grande contingente. Quanto maior for o nosso contingente maiores serão as nossas despesas e maiores serão as espectativas dos nossos aliados no nosso apoio militar nos conflitos em que participamos.
As rendas nos arrendamentos privados vão aumentar 3,19% em 2012. As rendas aumentam anualmente sempre pouco mais do que a inflação e a justificação é o baixo valor das rendas de casa em Portugal. Mas esta notícia tem que ver com os arrendamentos do mercado livre e não tem nada que vêr com aumentos que chegam a atingir 3.000% e que escapam ao meu entendimento.
Gostava de saber porque é que nos bairros de RENDA SOCIAL, que SÃO DO ESTADO ou das CÂMARAS MUNICIPAIS, as rendas estão a ser aumentadas em valores exorbitantes que chegam a atingir os 3.000% e até mais. O facto das rendas dessas habitações não terem sido aumentadas desde há muitos anos não justifica tais aumentos agora, até porque se se têm mantido, tal não se deve aos seus moradores mas ao desleixo dos responsáveis por esses bairros. E mesmo que pretendessem fazer agora o cúmulo dos aumentos entretanto havidos no mercado geral da habitação nunca se atingiriam tais valores. Estas situações acontecem porque afetam uma minoria de cidadãos sem poder reivindicativo e porque o facto não tem o impacto que mereceria na TV nem nos jornais. Uma justificação fundamentada seria devida sobre a disparidade dos aumentos das rendas no mercado geral de habitação e nas habitações de renda social, até porque estamos a falar de casas de renda social, normalmente de qualidade inferior porque foram projetadas e construídas para servirem os fins que têm e que estão inseridas em locais desqualificados que estigmatizam no mau sentido quem lá habita. Taxistas há que se recusam a ir a certos bairros sociais. Muitas dessas casas estão degradadas e mesmo que tenham sido recentemente remodeladas rapidamente voltarão à situação anterior porque a administração desses bairros não conseguirá mantê-las em condições normais. Os seus habitantes são ainda na sua maioria gente honesta e trabalhadora e são já suficientemente penalizados pelo facto de terem que viver paredes meias com marginais que não podem denunciar sob pena de sofrerem duras represálias. Assim no bairro ninguém vê, ouve ou sabe da nada quando lhe perguntam sobre qualquer ocorrência. E até a polícia tem frequentemente que se "muscular" para lá entrar. O objetivo dos aumentos desmedidos das rendas só poderá ser o de pressionar os atuais habitantes honestos e com um trabalho regular para que saiam, por forma a darem lugar a outros individuos sem rendimentos oficias e que por isso irão ficar isentos de qualquer renda, promovendo assim a aglomeração de gente desregulada e sem hábitos de trabalho. A seu tempo os bairros sociais tornar-se-ão locais ainda mais perigosos e explosivos.
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