Os EUA atacaram o Iraque a pretexto de uma mentira deliberada (de que tinha armas de destruição massiva), prederam o seu chefe máximo (o Presidente Sadam Hussein) e entregaram-no ao seu inimigo fígadal para que o "julgasse" e o resultado foi o que se esperava: o seu assassinato depois de um pseudo julgamento em tribunal. O verdadeiro objetivo foi o de se apoderarem do petróleo iraquiano que, depois da primeira guerra do iraque, estava a ser vendido preferencialmente à Rússia, à França (e algum à GALP).
Sadam Hussein tinha o país sob o seu controlo e viviam em paz e prosperidade. Alguns portugueses aproveitaram e foram nessa altura trabalhar para lá por bons salários que conseguiam na construção dos palácios de Sadam e de outras obras.
O exército americano acabou agora de sair do Iraque, cumprindo uma promessa de Obama, e em breve, O IRAQUE IRÁ FICAR A FERRO E FOGO NUMA GUERRA CIVIL INCONTROLÁVEL. É só esperar!
Comentário à notícia que sugere a criação de uma agência para ajudar os portugueses a emigrar.
Por falta de perspetivas de emprego em Portugal, muitos portugueses já emigraram e muitos outros desejam fazê-lo também, com ou sem agência que os ajude a escolher os destinos. Não vejo à priori qualquer inconveniente na existência de uma organização que apoie esse trabalho.
Na realidade a emigração será mesmo a única alternativa para muitos milhares de portugueses agora que a nossa economia definha e não se vislumbra “qualquer luz ao fundo do túnel”. Mas há quem não tenha gostado da declaração de que este país já não pode dar um futuro aos portugueses desempregados ( agora com cada vez menores subsídios de desemprego). O motivo é simples: não temos o hábito de que os políticos com responsabilidades no poder nos falem verdade.
No tempo das nossas colónias em África, muitos nativos negros africanos emigravam para trabalharem nas minas da África do Sul, sendo devido ao Estado português um determinado pagamento por cada trabalhador que saia para essa atividade. Espero que não se pretenda replicar cá agora essa velha prática.
Aumentam a idade da reforma, o número de dias e de horas de trabalho e depois admiram-se de haver muito desemprego entre os jovens??? Não seria melhor reformar os mais velhos para permitir a entrada de gente nova nas Empresas? Além de tudo isto ainda nos “martelam os miolos” com o argumento PARVO de que temos fraca natalidade, que amanhã não haverá quem nos substitua nos nossos empregos e que será esse o motivo porque temos que trabalhar durante mais anos (?)
Qual é o problema da fraca natalidade? Querem que a novas gerações tenham ainda mais desempregados? É melhor que os políticos incompetentes e (ou) corruptos se calem todos em vez de andarem por aí a "botar postas de pescada".
Têm uma alternativa que é matar os velhos para não lhes pagar a pensão de reforma para a qual descontaram durante toda uma vida de trabalho. E já agora não se esqueçam de fazer o mesmo aos vossos colegas políticos que recebem muito mais e descontaram muito menos e durante menos anos.
O título deste post é notícia de hoje e vou referir-me a ele: Finalmente aquela é uma declaração sensata! É claro que os portugueses (incluindo professores) que não encontrem empregos cá devem tentar emigrar; resta saber é para onde e se os países que escolherem os podem e querem acolher? Acho uma afronta é outras declarações de políticos responsáveis que constantemente nos “martelam a cabeça” dizendo que "temos fraca natalidade e que em virtude disso teremos que trabalhar mais anos porque não temos quem nos substitua nos nossos empregos". Ora se não os há para quem cá nasceu, já cá está e procura emprego: para que querem mais crianças? Para termos ainda mais desempregados ou para que demos ao mundo mais emigrantes? Ninguém prevê uma explosão de empregos durante muitos e muitos anos no "velho mundo" que se encontra em decadência acelerada...
O título deste "post" faz notícia hoje no Sapo.
Mas eu colocaria outro título na notícia “Governo abre porta a trabalho «voluntário» à borla em dias de folga”. Coloco voluntário entre aspas porque na realidade quem se oferecer para esse sacrifício fá-lo apenas para se destacar dos seus colegas e ser prioritariamente promovido; ou simplesmente para manter o emprego que cada vez está menos seguro, pois quem recusar pode muito bem ser despedido. Assim, o medo de perder o emprego abre portas aos «voluntários».
A adesão ao pedido prejudicará os seus colegas e no final o seu esforço extra poderá nem sequer servir de nada e esse trabalhador, porque pode acabar por ser também despedido. Há casos que foram notícia em que a generalidade dos trabalhadores contribuiram de forma voluntária e gratuita com muitas horas extra de trabalho para salvarem a empresa que acabou por fechar portas em Portugal, acabando por despedir toda a gente.
Pagar a dívida sim ou não?
Há por cá quem defenda que Portugal deve exigir ao FMI e à EU melhores condições para o pagamento da sua dívida, ameaçando deixar de pagar os juros até que sejam aceites condições mais favoráveis, nomeadamente: juros inferiores e prazos mais dilatados.
Esta posição tem sido defendida desde o início pelo PCP, Bloco de Esquerda e , mais recentemente, foi defendida pelo deputado do PS, Pedro Nuno Santos.
Porém, há que ter em conta o facto do nosso país ter desmantelado a sua capacidade produtiva agrícola, pesqueira e industrial quando aderiu à CEE (agora EU). Foi tudo trocado por dinheiro que já gastou e neste momento resta a este país a Autoeuropa, um investimento alemão, e pouco mais que ainda não foi, deslocalizado, desmantelado ou à falência. A Alemanha prepara-se agora para a aquisição da EDP, tendo sido um dos candidatos pré-selecionados, apesar de haver quem ofereça mais dinheiro. Só por isto, não resta a este pobre país senão ser um fiel seguidor das políticas alemãs (e da Sra. Merkal) sob pena de ver sair a autoeuropa pela porta dos fundos, ficando com muitos milhares de desempregados mais e cerca de 10% menos de produção.
Os nossos políticos deveriam evitar colocar uma maior fatia de Portugal nas mãos da Alemanha. O ideal seria a dispersão em bolsa das ações que Portugal ainda detem na EDP e não a sua venda em bloco.
The answer for the question is: NEVER, NOW IT'S TH END! Crisis in western social developed countries finishes only when their citizens become Chinese, to say: when western people are leveled with chinese, socially in their wages, without paid vacations, not either holidays, nor weekly rest days, nor subsidies; without any support for healthless, nor any support for childhood, nor for old aged people, nor any other social benefits. Wild globalization shall cause this and it was got us by multinationals, which maneuvered economists and politicians who put us into open competition with eastern countries, such as China, where workers are born without any rights, quickly start working 12 hours a day, seven days a week, without holidays (much less paid) without any support in healthless, nor even in oldest ages. When those poor people are not able to work anymore, they just wait death in very poor conditions. This globalization shall bring us that too.
It's easy to realize that if a pair of shoes costs one dollar to produce in China, because salaries are perfectly despised as a production factor, why are western companies going to make them here for twenty-five dollars? Now, with open markets, western companies may go, make them there in order to export for western countries, making a savage and dishonest competition with factories that still remain at west. The example is valid for any other product. This globalization does not even help chinese to improve their way of life, once West did not require neither China nor other eastern countries any conditions to freely sell their products in West.
This dishonest competition shall kill the Western economy, once industries shall move into east or close. Unemployment shall grouth always at west as long as purchase power of their people goes down. Deregulation in the financial area also disturbed balance.
This crisis is the end of western social developed countries.
Mas porque quer o Estado criar monopólios nos transportes em Lisboa e no Porto? Será para garantir que quem comprar as Empresas daí reultantes poderá mais facilmente aumentar as tarifas NÃO DEIXANDO QUALQUER OPÇÃO DE ESCOLHA AOS UTENTES? SERÁ UMA GARANTIA DE QUE NÃO HAVERÁ CONCORRÊNCIA DE PREÇOS ENTRE METRO/CARRIS e a STCP/METRO DO PORTO?
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