Portugal tem andado a mascarar a taxa de desemprego e agora vai ter de aceitar mais imigrantes do que deveria se tivesse apresentado as estatísticas certas. Como se sabe, em Portugal existe a taxa de desemprego real e a oficial sempre muito inferior à real e o motivo é a forma como são feitas as estatísticas em Portugal. O desemprego oficial só considera como desempregados os cidadãos que se encontram inscritos no IEFP (vulgo: Centro de Emprego) nos últimos três meses e que não tenham ainda qualquer ocupação (eu não disse emprego). Os que tenham sido encaminhados para qualquer curso, quer o tenham aceitado ou recusado deixam de ser considerados "desempregados"; os que tenham algumas (poucas) horas de trabalho por semana também já são considerados empregados, embora aspirem a um emprego a tempo inteiro que mesmo assim na maioria dos casos é insuficiente para o seu sustento; os que recusarem um estágio não remunerado em que recebam apenas um paupérrimo subsídio saem também da lista de desempregados. Muita gente que deveria ser considerada "desempregada" é "inativa" e não entra no cálculo do número de "desempregados".
Só vão a um Centro de Emprego: os cidadãos jovens que buscam qualquer curso na esperança de lhes aumentar a formação para mais tarde poderem obter o emprego que até já procuram; os cidadão que perderam o emprego que tinham e que têm direito ao subsídio de desemprego. Os restantes cidadãos não se dão ao incómodo até porque as filas são longas e a esperança de obterem um verdadeiro emprego por aquela via é nula.
Com efeito, Portugal anuncia que tem uma taxa de desemprego muito inferior à grega e à espanhola e pode ser punido por isso, uma vez que a UE vai ter em consideração a taxa de desemprego de cada membro para distribuir os imigrantes ilegais que chegam diariamente à UE, vindos do norte de África. Portugal, que aconselha até os seus filhos a emigrar, vai agora receber imigrantes à força por via da regra que a UE pretende aplicar.
Porque é que este governo quer privatizar à pressa a TAP agora no fim da legislatura? tem medo que quem vier a seguir não concorde e pretende que um novo governo se veja confrontado com um facto consumado? porque desrespeita os acordos anteriores com estes trabalhadores que acederam então em trocar uma parte do seu salário e regalias por uma parte da Empresa? Este governo considera isso ilegal? É possível que seja, mas isso seria mais um motivo para não avançar com a privatização e deixar que o futuro governo reinicie uma nova negociação se entender realmente privatizar a TAP.
Em qualquer negociação é suposto haver cedências das partes, mas para este governo, uma negociação é sempre para cumprimento de calendário e a cedência é sempre para os trabalhadores o que não é uma negociação séria.
Se a TAP for encerrada ou for forçada a uma reestruturação por causa da greve a culpa é única e exclusiva do governo atual. E se tivermos em breve um governo patriótico os responsáveis deverão ir a tribunal para que justifiquem a pressa.
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