Não sabia, mas fiquei a saber à pouco tempo que existem serviços públicos que fornecem números de telefone de valor acrescentado aos seus utentes. Não digo quais são as instituições mas poderão experimentar e ligar, por exemplo, para um dos seguintes números:
707 502 723
707 101 099
707 200 118
707 284 707
707 241 107
Ao ligar para estes números, para além do custo da chamada, o utente paga mais uma determinada importância que reverte obviamente para a instituição, talvez seja mais uma forma de financiar o seu orçamento. Ah! mas não se admirem se, nalguns casos, tiverem que esperar dezenas de minutos a escutar música e promessas de "ser atendido logo que possível" com o contador sempre a somar dinheiro de valor acrescentado a cada minuto que passa; por fim a experiência poderá acaba por ficar por vários euros, mas nem sequer fica habilitado a ganhar um prémio num qualquer concurso, como acontece em muitos canais de televisão, incluindo os da RTP.
É uma vergonha que Organismos ou Empresas do Estado se aproveitem da necessidade dos utentes obterem uma simples informação para realizar dinheiro.
O problema deste país não é a falta de gente que substitua no trabalho as gerações mais idosas (a fraca natalidade), mas a falta de saídas profissionais condignas para as novas gerações que já aí estão prontas para entrar no mercado de trabalho. É um problema atual e não para daqui a 20 anos. Quanto a reprodução dos jovens emigrantes, será fora de Portugal que o irão fazer, nos países para onde emigram.
Os nossos políticos (e meios de comunicação dominados pelo poder) pretendem desviar a atenção dos portugueses, falando-lhes em problemas de "fraca natalidade" para justificar o aumento da idade da reforma, para que morram antes de a atingir, o que irá acontecer no futuro até porque a "Esperança de Vida" vai inevitavelmente reduzir-se em Portugal como resultado da falência do Serviço Nacional de Saúde e da incapacidade monetária dos portugueses poderem pagar os serviços de saúde diretamente com os salários que auferem.
Não esqueço os restantes jovens sem qualificações, mas esses, infelizmente, ninguém os quer porque desemprego já há com fartura tanto lá fora como por cá: não terão futuro, nem hoje nem daqui a 20 anos.
(Autoestrada Sines - Beja: estado em que ficou a construção da travessia do rio Sado em Santa Margarida)
*
Porque pararam as obras de construção da autoestrada de Sines a Beja, quando todo o terreno estava já ocupado e em avançado estado de construção de terraplanegens, pontes, viadutos e asfaltagem? será que vai ficar tudo assim como monumento à incompetência dos nossos Governantes ou vão arrasar toda a obra feita, o que também custará muitos milhões? se a decisão demorar não se poderá aproveitar muito do dinheiro gasto. É claro que eu também sou contra o modelo de contratos feitos com as SCUTs, que lhe garantem lucros mínimos independentemente do tráfego que as novas vias tenham (ou do valor das portagens cobradas aos utilizadores) e quem escolheu este modelo ruinoso para o Estado e para o povo português deveria ser responsabilizado. Mas se podem cancelar um contrato feito com obra já em avançado estado de andamento, também podem alterá-lo; e se a outra parte não aceitar, o Estado português poderá ter que indemnizar a parceira da PPP, porém, a obra não terá, nem deverá que ficar estagnada. Muito dinheiro foi gasto e alguém vai ter que pagar, por isso, pelo menos, acabem a obra, porque ela é útil para Beja, Serpa e até para o tráfego internacional entre Portugal e Espanha.
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