Há 2 anos que Julian Assange está na Embaixada do Equador de onde não pode sair sob pena de ser imediatamente detido pelas autoridades inglesas, simplesmente porque 2 prostitutas suecas que dizem ter sido violadas e agredidas por ele.
A Inglaterra mantêm a Embaixada do Equador sob vigilância há já 2 anos, o que lhe tem custado bastante dinheiro, e afirmam que querem devolver Assange às autoridades suecas para a fim de ser julgado (dizem eles). A política é mesmo muito cínica!
De acordo com informações governamentais de hoje, o CES - Contribuição Extraordinária de Sustentabilidade vai ser substituída em 2015 pela Contribuição de Sustentabilidade sobre as reformas e pensões acima de 1000 euros, mas não vai ser aplicada a todas elas, porque os fundos de pensões privados, aqueles que pagam as conhecidas pensões milionárias de muitos milhares de euros, não vão pagar a CS em 2015, facto que o governo escondeu até ao dia de hoje. O governo insiste assim na discriminação dos portugueses, nomeadamente dos que estão fora da vida ativa.
Mas de onde vai o dinheiro para essas pensões milionárias que ficarão de fora? vai do pagamento dos serviços básicos que todos os portugueses consomem e que custam em Portugal mais caro do que em muitos países da UE, como por exemplo a energia!
O Sr. Dr. Passos Coelho parece não querer entender que as leis saídas do seu Governo, ainda que maioritário, têm que se sejeitar ao filtro do Tribunal Constitucional e que as decisões governamentais não podem prevalecer sobre a Lei Fundamental do país porque isso seria na prática anular a Constituição que deixaria de ser necessária visto ficar sem qualquer poder, pelo que seria até uma autêntica fantochada.
Se pretende justificar a sua legitimidade pelo facto de ser Primeiro Ministro de um Governo maioritário que tem o apoio (pelo menos) de 1/2+1 dos deputados da Assembleia da República, então deve lembrar-se SEMPRE que a Constituição foi feita (e alterada várias vezes) com o apoio de 2/3 dos deputados, pelo que tem democraticamente mais legitimidade do que o seu Governo ou até do que o Presidente da República (eleito com 52% dos votos válidos).
Se o Sr. Dr. Passos Coelho pretende alterar a Constituição da República de modo a governar sem esse entrave, então altere-a mas precisa do apoio de 2/3 dos deputados da Assembleia da República, mas só o conseguirá convencendo o PS. Se o conseguir poderá continuar a governar então sem qualquer obstrução, nem sequer do PR, porque ele terá que aprovar à 3ª vez qualquer lei que lhe seja apresentada.
Por isso, pede-se ao Sr. Primeiro Ministro que poupe das suas birras os Juízes do TC e até os portugueses .
Portugal nunca deveria ter aderido ao euro e há quem na altura da adesão o tenha defendido. A adesão do país a uma moeda cujo controlo foge ao governo português seria possível, há países que não têm moeda própria e dão-se bem com isso, mas exige uma boa gestão das despesas do país e, sobretudo, muita honestidade da parte dos governantes e o controlo apertado sobre as entidades bancárias sobretudo, dos fluxos de dinheiro que entram e saem do país, principalmente quando saem: saber porquê e para quê. O Estado manda que os bancos controlem pequenos levantamentos dos aforradores (10 ou 15 mil euros) mas o desleixo é completo quando se trata de milhões.
Mas que fazer agora? aonde ir buscar o dinheiro para pagar as dívidas? Pois quando não há dinheiro vai-se buscá-lo em primeiro lugar a quem o levou ilegitimamente para fora do país, normalmente para paraísos fiscais, caso isso não seja possível então TODOS terão pagar (se puderem): capitalistas, senhorios, patrões, governantes, assalariados, reformados, inativos ricos, empresas, etc. É por isso que se o país tivesse uma moeda própria tudo era mais fácil e justo: desvalorizava-se a moeda e eram todos automaticamente atingidos de uma só vez e pronto! Mas porque é que em Portugal se escolhe uma parte da população, que nem teve culpa das muitas falcatruas que se fizeram ao longo de 40 anos, para pagar a parte de leão dos sacrifícios? É por isso que o Tribunal Constitucional - e muito bem - faz aplicar a C onstituição que, felizmente, exige que não haja discriminação e salvaguarda a igualdade de tratamento a todos os portugueses.
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