Ainda estamos em campanha eleitoral para as eleições europeias, mas elas vão servir para dar uma indicação a todos os partidos sobre a tendência de voto para as seguintes, as legislativas, que serão muito mais importantes. E os resultados deverão dar-nos a indicação de que: nem o PS nem o PSD/CDS coligados terão maioria absoluta, o que só poderá acontecer se se juntarem os três; e irão fazê-lo para que o atual rumo do país seja mantido, continuando com a redução de direitos dos trabalhadores, redução dos salários e das pensões, redução dos apoios sociais e o aumento dos impostos sobre o trabalho e o consumo, tudo em nome do aumento do equilíbrio das contas públicas e da competitividade.
Após as legislativas que chegarão em 2015, os três partidos irão encontrar uma qualquer solução, que poderá passar por uma coligação (ou não), por forma a que tudo se mantenha como está. Uma vez mais, muitos portugueses irão acabar por ficar desiludidos porque lhes falta a coragem para democraticamente abandonarem de vez os partidos tradicionais do chamado "arco do poder" que estão no poder alternadamente há 40 anos com os resultados que todos poderemos constatar.
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