Terça-feira, 8 de Novembro de 2016

A ASCENSÃO DAS MÁQUINAS

É hoje notícia no sapo.

 

As pessoas que temem a "ascensão das máquinas" têm razão porque a pouco e pouco as máquinas vão ocupando lugares que são ocupados pelos humanos em todo o lado (nas fábricas, nos escritórios, nos serviços, enfim em todo o lado). Isso já está a acontecer e em breve o homem fica apenas com uma função de supervisão das máquinas. Depois serão as próprias máquinas que os substituirão aí também. Assim sendo, a ideia já lançada de criar impostos (ou taxas) sobre as máquinas não é tão insensata como poderá parecer a alguns. Essa é a única maneira de fazer os seus detentores pagar alguns impostos (ou taxas) que devem reverter para o bem-estar dos humanos que estão a ficar sem ocupação e sem rendimento. Essa "taxa" tecnológica terá que ser acordada pelos países que dominam os destinos do mundo para que uns países não fiquem em desvantagem relativamente aos que não as queiram aplicar. Os produtos produzidos em países que não queiram aderir devem ser punidos com taxas aduaneiras à entrada nos restantes países.

 

Num futuro não muito longínquo o mundo terá uma imensa capacidade produtiva ao mesmo tempo que terá uma menor quantidade de gente com poder económico para adquirir ou usufruir dos bens produzidos simplesmente porque não tem emprego e por isso não tem rendimento. No final esta sociedade acabará por sucumbir porque sem vendas as empresas terão que suspender as suas produções e acabarão por entrar em falência. Vai passar-se com o avanço da tecnologia algo semelhante ao que se está a passar com a "globalização selvagem", em que países com um bom nível de vida da sua população ficaram de um momento para outro em competição com países cujos trabalhadores têm salários de 1 euro por dia (sem direitos sociais). Estamos a caminho da miséria e do caos!

 

publicado por Zé da Burra o Alentejano às 18:32
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Segunda-feira, 13 de Junho de 2016

Reduzida natalidade na UE e a chegada de milhões de jovens fugindo da guerra em África

Os Europeus têm sido severamente criticados pela sua fraca natalidade sem se ter sequer em linha de conta as reduzidas perspectivas de vida para as gerações que estão chegando à idade adulta, por exemplo em Portugal, e para as quais não há empregos disponíveis. Para além disso, os governos em vez de facilitarem o problema, aprofundam-no ao aumentar o número de horas de trabalho e ao dificultar a saída dos mais velhos para um merecido descanso depois de décadas de contribuições para os sistemas de pensões, inclusivé por desemprego prolongado ou por doença; ao generalizarem o emprego precário também não estão a dar confiança aos jovens para que possam casar e ter uma vida independente dos seus progenitores. Os empregos precários, bem como o recurso ao trabalho extraordinário deveria ser restringido e desincentivado, aumentando a contribuição patronal para a Segurança Social, que está em decadência. Infelizmente, faz-se o contrário e incentiva-se mesmo o trabalho precário.

Com a crescente automatização, a intervenção humana é cada vez menos necessária e porque não há uma maior redistribuição da riqueza produzida, o desemprego só poderá aumentar continuamente. O neoliberalismo e a "globalização selvagem" também não são alheios à nova realidade, porque põem em competição países cujos salários são de 30/40 € por mês com os que se praticam na Europa. E esse montante nem chega para pagar as despesas fixas de uma habitação modesta. Os europeus só irão abrir os olhos quando forem atingidos pelo caos e os seus governos quando as "joias da coroa" começarem a ser atingidas, como: a indústria química, automóvel, naval, aeronática e militar de ponta. Quando isso acontecer será tarde, os cidadãos europeus irão então recordar os políticos corruptos que elegeram e que cederam aos interesses das multinacionais ocidentais que apenas viram lucros chorudos e fáceis a curto prazo.

Mas, pelo menos, com a chegada de milhões de crianças e jovens à UE, fogidos da guerra, não há motivo para continuarem o habitual discurso de que FAZEM FALTA CRIANÇAS PARA SUBSTITUIR OS MAIS IDOSOS NOS SEUS LOCAIS DE TRABALHO NUM FUTUTO PRÓXIMO: Abram simplesmente as portas e aceitem essas crianças e jovens que já muito sofreram para chegar até nós; ou CALEM-SE. Se os governos europeus continuarem a insistir na sua retórica costumeira só irão convencer os mais idiotas. Esse foi um discurso idealizado para retirar todos os direitos sociais aos europeus e para os nivelarem com os do extremo oriente onde esse custo não existe.

Não garanto é que, no caso de Portugal, quando esses jovens estiverem formados, prontos a produzir riqueza, a descontar, por exemplo para a Segurança Social, e a ter filhos, não acabem por ir-se embora à semelhança do que está a acontecer com muitos jovens portugueses por falta de perspetivas de vida em neste país. 

 

publicado por Zé da Burra o Alentejano às 14:45
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Sábado, 24 de Janeiro de 2015

As eleições na Grécia são amanhã dia 25 de janeiro de 2015.

E se o Syriza ganhar as eleições na Grécia? que implicações terá na UE? À última hora o BCE procurou acalmar a UE e indiretamente os gregos, anunciando planos de solidariedade económica entre os vários Estados, que não são suficientes para dar esperança nem a gregos nem a ninguém, de que isso vai trazer um futuro diferente; apenas se dirige a Estados que cumpram a austeridade e a bancos que até esbanjaram despudoradamente muito dinheiro em investimentos de alto risco e que não sucumbiram completamente apenas porque foram intervencionados perante a sua ruína eminente. Mesmo assim, há ainda muitos casos por resolver, como no caso português da falência do BES, evitada pela divisão entre "Banco Bom" e "Banco Mau", uma solução obviamente ilegal tomada para evitar a contaminação a outros bancos, mas a "batata quente" ficará na mão do Estado Português quando o "Banco Bom" for vendido.

Noutros países houve soluções também inovadoras e nada abonatórias para a fiscalização bancária, como em Chipe e na Irlanda, onde muitos depositantes e investidores perderam muito dinheiro.

A eventual saída da Grécia do Euro vai provar que as receitas aplicadas de austeridade desenfreada não são solução para nada. E que acontecerá se BCE e FMI se recusarem a negociar a dívida com o novo governo? não haverá mais financiamento, mas a dívida também não poderá ser paga!

Há mudanças a fazer para corrigir os efeitos da infeliz globalização selvagem; do liberalismo sem ética nem regras; da não limitação da circulação de grandes volumes de capital para zonas livres de impostos, acampanhada por uma conivente desregulamentação bancária; da desindustrialização (e não só) do ocidente, transferindo a capacidade produtiva para os países do 3.º mundo; da aceitação em massa de imigrantes de qualquer parte do mundo para fazer concorrência aos assalariados da UE, fazendo aumentar o desemprego, reduzindo salários e direitos sociais; mudança que se reflete depois na descaracterização da UE por ter incluído populações com culturas muito diversas sem que fossem cultural e socialmente integradas, provocando um mal-estar social geral que leva a conflitos e até ao terrorismo interno; menor poder de aquisição e o definhar das economias ocidentais; outros desvarios inventados pelo capitalismo após a queda do muro de Berlim que só servem as grandes companhias e para os países do extremo oriente, para onde se deslocou já o centro económico mundial sem que isso se reflita sequer numa maior justiça social nesses locais.

Mas agora já é tarde, muito tarde para recuar em muitos aspetos, será que alguma coisa poderá ser ainda corrigida para que não se dê o total desmoronamento da UE e a Europa entre num caos previsível?

publicado por Zé da Burra o Alentejano às 04:27
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Quarta-feira, 15 de Maio de 2013

Como será possível sobreviver à Globalização Selvagem?

Como poderá o ocidente competir com países destes que, para além de não prestarem qualquer apoio social às suas populações  praticam ordenados de 40 USD por mês?

 

Assim não admira que países como o Bangladesh tenham milhares de empresas têxteis cuja produção se destina 80% à exportação, numa verdadeira competição selvagem de mercado; e que os edifícios onde estão instaladas as unidades industriais não tenham as menores condicões de segurança. Quem lá labora são seres humanos sem futuro, sem vida própria, os novos ESCRAVOS da globalização. 

 

O ocidente e os seus cidadãos já sabem com quem concorrem no mercado livre e o nivelamento a fazer para produzir e vender para o mercado global: o exterior e o interno. Exterder a escravatura para ocidente é o futuro anunciado.

publicado por Zé da Burra o Alentejano às 09:51
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Sexta-feira, 26 de Abril de 2013

O fim do Ocidente

Lembro os comentários que tenho vindo a postar desde 2007 (nas pesquisas agora feitas só encontro a partir de 2009), cuja mensagem se prova à medida que os anos vão passando. A crise já não diz respeito apenas aos países do Sul, cujos povos são apelidados de preguiçosos (Portugal, Grécia e Espanha), pois está rapidamente a estenter-se a todos os países ocidentais, em especial aos da UE e a todos os países desenvolvidos que abraçaram a "Globalização" como sendo o seu mais promissor destino. Paradoxalmente, muitos cidadãos dos países apelidados de preguiçosos ajudaram, num passado recente, os mais desenvolvidos a aumentar a sua produção (aí já não eram nem são preguiçosos). Na realidade, estes trabalhadores foram executar tarefas rejeitadas pelos cidadãos desses países, não obstante serem bem remuneradas e poderem beneficiar de muitas outras regalias sociais a que não tinham acesso nos seus países.

 

A crise também já está a chegar aos países mais ricos: será que os povos desses países se tornaram preguiçosos? Será por isso que estão a deslocalizar as suas produções industriais para oriente? Não! o que os governantes da UE, incluindo os dos países mais ricos, pretendem é ter escravos e não trabalhadores para laborar nas suas empresas. Querem que o sistema seja aplicado a todo o planeta, em vez de se esforçarem por acabar com ele, por ser um desumano, injusto e selvagem. 

 

A escravatura nunca chegou a ser banida do mundo e continua a existir de forma camuflada e até descarada com a complacência de muitos governos, que "não têm conhecimento" ou que nem se interessam pelo facto.    

 

Em 2012:

http://zedaburraoalentejano.blogs.sapo.pt/31014.html

 

Em 2011:

 

http://zedaburraoalentejano.blogs.sapo.pt/11237.html

 

Em 2010:

 

http://orenascer.blogs.sapo.pt/122550.html

 

Em 2009:

 

http://theosfera.blogs.sapo.pt/33276.html

 

ou

 

http://luminaria.blogs.sapo.pt/99010.html?.isPopup=true

 

ou este

 

http://bancadadirecta.blogspot.pt/2009/07/os-milagres-da-globalizacao-na-cimeira.html

 

 

publicado por Zé da Burra o Alentejano às 09:02
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Quarta-feira, 19 de Outubro de 2011

Quando vai terminar a crise?

A crise em Portugal e nos restantes países ocidentais socialmente desenvolvidos só termina quando os seus cidadãos se tornarem "chineses", i.e., quando estiverem socialmente nivelados com eles nos seus salários, feriados, descanço semanal, férias anuais pagas, subsídios, apoios na saúde, apoios à infância e demais regalias sociais. Toda esta situação foi provocada pela "GLOBALIZAÇÃO SELVAGEM" em que as multinacionais nos meteram, manobrando políticos e economistas que nos colocaram em concorrência aberta com os países orientais, como a China, onde os trabalhadores nascem sem quaisquer direitos, põem-se rapidamente aptos a trabalhar, trabalham 12 horas por dia, sete dias por semana, sem férias (muito menos pagas), sem apoios na saúde, nem na velhice e por fim, quando não puderem mais trabalhar, morrem simplesmente. Ora aí têm o resultado.

É fácil entender: se um par de sapatos custa a produzir na China um euro, dado que os custos salarias são perfeitamente despresáveis como fator de produção, porque se hão de fazer sapatos no ocidente por vinte e cinco euros? (o exemplo dos sapatos estende-se a tudo). Esta Globalização nem sequer ajuda os desgraçados dos chineses a melhorarem o seu padrão de vida, porque o ocidente não exigiu sequer ao seu país quaisquer condições para vender livremente os seus produtos no ocidente. Ao invès criou uma concorrência desleal que irá matar a economia ocidental.

Depois há ainda outros desmandos na área financeira semelhantes, enfim!

publicado por Zé da Burra o Alentejano às 11:20
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Terça-feira, 11 de Outubro de 2011

Governo não descarta hipótese de cortar dias de férias

Confirma-se aquilo que eu digo já há anos: o trabalhador ocidental terá que se tornar "chinês" por causa da globalização selvagem. Assim, terá que prescindir de quaisquer direitos sociais, apoios na infância, na doença, no ensino, na velhice; trabalhar 12 horas por dia, 7 dias por semana, sem férias (muito menos subsídio para isso), quase sem feriados (aos poucos dias que tiver chamará de férias), e quando o trabalhador não puder aguentar mais abandona simplesmente o trabalho sem qualquer apoio (reforma) e aguarda serenamente que a morte chegue. Podem pesquisar nos blogues pelo meu "nick name" e "globalização selvagem", Só assim poderá o ocidente competir com os países orientais, onde o custo da mão de obra é verdadeiramente desprezável.

publicado por Zé da Burra o Alentejano às 12:02
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Terça-feira, 29 de Março de 2011

Globalização selvagem - China, etc

A Globalização, tal como foi concebida, vai determinar o fim da prosperidade económica e social do ocidente, que passará para segundo plano e será ultrapassado pelas as novas superpotências que esta "globalização selvagem" ajudou a criar: a China, a Índia... O Ocidente caiu na armadilha da globalização que interessava às grandes Companhias que pretendiam aproveitar-se dos baixos custos de produção no oriente. Todos nós sabemos que o custo da mão de obra é insignificante como factor de produção no valor dos bens produzidos nos países emergentes do oriente em virtude dos baixos salários e da inexistência de quaisquer obrigações sociais. Como os bens produzidos nesses países se destinam ainda, sobretudo, à exportação para ocidente, quando a população do ocidente perde poder de compra, a crise acaba por atingir também as novas potências. Mas a crise nesses países é e será sempre um menor crescimento económico: há poucos anos o crescimento económico da China era de dois dígitos e agora deverá ficar-se por 6 ou 7%, o que não poderá chamar-se “crise”. A verdadeira crise atinge é o ocidente e quando passar o centro económico do mundo estará a oriente. Os próprios EUA também serão ultrapassados, comprovando a regra que determina a ascenção das civilizações, o seu auge e depois a sua queda. Os países ocidentais apressaram a queda quando aderiram à "globalização selvagem", porque não exigiram aos países do oriente que para venderem os seus produtos para ocidente tivessem que se comprometer em prestar às suas populações melhores condições sociais, tais como: a criação de regras laborais justas, melhores salários, menos horas e menos dias de trabalho,  liberdade de expressão, direito à livre associação (sindicatos), férias anuais pagas, assistência na infância, na doença e na velhice. Não! o ocidente optou simplesmente por abrir as suas portas à livre circulação de mercadorias, provocando uma "concorrência desleal e selvagem” da qual sairá sempre a perder. Restarão às unidades de produção ocidentais três alternativas: 1ª) Mudam-se para oriente; 2ª) Fecham portas antes da falência para salvaguardar o interesse dos seus accionistas; 3ª) Nada fazem e não resistem à concorrência que lhes foi imposta e vão à falência. A única alternativa para o problema seria a de nivelar os salários e demais condições laborais pelo oriente. E não será a isso que estamos a assistir neste momento? Nalguns desses países existe mesmo escravatura no significado literal da palavra; e trabalho infantil (não de jovens de 14,15 anos mas de crianças de 6,7 anos). E os trabalhadores? será que depois do razoável nível social que atingiram no ocidente vão aceitar trabalhar a troco de um ou dois quilos de arroz por dia sem direito a descanso semanal, sem férias, sem reforma na velhice, sem apoio na doença, sem apoio na educação para todos? Não! o ocidente está já a iniciar um penoso caminhar em direcção ao caos: a indigência e o crime mais ou menos violentos irão crescer e atingir níveis inimagináveis apenas vistos em filmes de ficção que nos põem à beira do fim dos tempos como consta nos escritos bíblicos. Os Estados irão a pouco e pouco isentar as empresas dos custos da Segurança Social como incentivo à sua não deslocalização e a Segurança Social será cada vez mais suportada apenas pelos próprios trabalhadores e não poderá em breve suportar o esforço para minimizar os problemas que irão crescer. A época áurea do ocidente já é coisa do passado e em breve encher-se-á de grupos de marginais desesperados sobrevivendo à custa de expedientes criminosos: burlas, furtos, assaltos... Iremos regredir no tempo cem anos, a actual classe média desaparecerá e no futuro existirão apenas uns poucos muito ricos e os pobres: os muito ricos habitarão autênticas fortalezas protegidas por todo o tipo de protecções e apenas sairão rodeados por guarda-costas dispostos a matar ou a morrer pelo seu “senhor”; haverá, em simultâneo, uma enorme mole de gente desesperada de mendigos e de salteadores que lutam pela sobrevivência a todo o custo e cuja protecção apenas poderá ser conseguida aderindo aos grupos/bandos que dominarão as ruas, ficando as polícias confinadas aos seus espaços próprios e reservadas para reprimir as “explosões” sociais que possam surgir. Os militares, agora profissionalizados, acabarão por ser chamados a auxiliar também nestas funções. Por fim, os resultados eleitorais deixarão de ser os esperados e os que são considerados aceitáveis pelas "democracias" ocidentais. Então regressarão de novo as ditaduras.

publicado por Zé da Burra o Alentejano às 10:30
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