Eu vi o vídeo de Marinho Pinto e sugere-me uma questão: porque atacará os pequenos partidos? É aos grandes partidos que terá inevitávelmente que ir buscar votos, pois são esses que têm 2/3 dos lugares da Assembleia da República. Além disso, para levar avante os projetos que anuncia de combate à corrupção e de lóbies apenas poderá contar com os pequenos partidos à esquerda do PS, pois não acredito numa entrada fulgurante na política portuguesa e na A.R. obtendo logo de imediato uma maioria absoluta. Por muito sucesso que possa ter isso não é previsível.
Assim, Marinho Pinto faz-me pensar e desconfiar sobre quais as suas reais intenções. Não gostaria de suspeitar que ele acabe por ser a "muleta" do PS ou do PSD para evitar que tenham que se juntar os 3 já na próxima legislatura.
Eu vi o vídeo de Marinho Pinto e sugere-me uma questão: porque atacará os pequenos partidos? É aos grandes partidos que terá inevitávelmente que ir buscar votos, pois são esses que têm 2/3 dos lugares da Assembleia da República. Além disso, para levar avante os projetos que anuncia de combate à corrupção e de lóbies apenas poderá contar com os pequenos partidos à esquerda do PS, pois não acredito numa entrada fulgurante na política portuguesa e na A.R. obtendo logo de imediato uma maioria absoluta. Por muito sucesso que possa ter isso não é previsível.
Assim, Marinho Pinto faz-me pensar e desconfiar sobre quais as suas reais intenções. Não gostaria de suspeitar que ele acabe por ser a "muleta" do PS ou do PSD para evitar que tenham que se juntar os 3 já na próxima legislatura.
Marinho Pinto não concorda e eu estou a seu lado nessa luta
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Assim como um qualquer padre católico apostólico romano se conforma com o facto de não poder casar e de ter filhos, como consequência da sua livre escolha de aderir àquela religião; também todos os "casais" homossexuais devem fazer o mesmo relativamente ao desejo de ter filhos. Conseguir os filhos por inseminação artificial, barrigas de aluguer ou por adoção são formas ardilosas de ultrapassar um impedimento imposto pela NATUREZA aos "casais" homossexuais, que sabem, quando decidem juntar-se, qual será o preço a pagar: NÃO PODERÃO PROCRIAR.
Devem poder constituir-se como uma família e ter os mesmos direitos que um qualquer casal heterossexual, exceto na questão de ter filhos. Não devem ser discriminados em mais nada, mas quanto a conseguir ter filhos após a união homossexual, NÃO! A NATUREZA (OU DEUS) DEIXOU ESSA FUNÇÃO PARA A UNIÃO DE UM MACHO E DE UMA FÊMEA.
O casamento homossexual é autorizado em muitos estados e países, como Portugal, e também acontece em casos pontuais no nosso país, mas de acordo com as estatísticas, o casamento gay estará até a diminuir por cá. Como a relação homossexual não é a normal e só existe em casos reduzidos, assim deverá haver uma qualquer anomalia, que terá que ser do foro mental e que diferencia os homossexuais dos restantes seres da mesma espécie, os quais escolhem normalmente para parceiro elemento do sexo oposto. Também há países em que uma relação homossexual é motivo para PENA DE MORTE. Não concordo, acho um exagero e uma falta de condescendência para com uma opção que não prejudica terceiros. Porém, considero que a ligação de dois de seres do mesmo sexo nem deveria apelidar-se de casamento, pois não os considero um casal mas tão só um par (ou parelha se preferirem).
Há quem ligue este assunto à "Carta Internacional dos Direitos Humanos". Mas onde é que se encontra lá referido o direito de adoção por casais homossexuais?
Alguns partidos políticos decidiram aproveitar essa franja de eleitores e é apenas por isso que apoiam todas as exigências que os homossexuais a pouco e pouco vão impondo. Assim, como há partidos políticos que são capturados por máfias criminosas e por lóbies, outros há que se deixam capturar por estes grupos.
Sabem que mais: se querem adotar, adotem um Lulu...
Como é sabido Marinho Pinto vai concorrer às próximas eleições legislativas com um novo partido, o PARDIDO DEMOCRÁTICO REPUBLICANO - PDR.
Marinho Pinto fala muito bem, tem um discurso muito convincente, em especial quando nos fala contra a corrupção em que os partidos do "arco do poder" PS, PSD e CDS deixaram cair o país; ou sobre as leis encomendadas pelos Governos do PS e do PSD a Gabinetes de Advogados que impedem a punição dos crimes de corrupção; ou sobre a gestão danosa dos Gestores Públicos, principescamente pagos, mas que terão gerido as Empresas que lhe foram confiadas tendo em vista apenas a sua privatização, incluindo a Empresas Públicas de outros países, como foi o caso da EDP, vendida a uma Empresa Pública Chinesa, a "China Three Gorges"; ou sobre as Rendas Excessivas contratadas; ou sobre muitas das Parcerias Público Privadas cujos contratos foram deliberadamente feitos por forma a garantir lucros escandalosos a Empresas que nada arriscaram, e que foram depois agravados para o Estado em posteriores alterações a pretexto desta ou daquela alteração às obras.
Mas como não acredito em milagres políticos e não acredito que o PDR vá ganhar as eleições inesperadamente e muito menos com uma maioria absoluta: resta saber como irão votar em casos concretos os futuros deputados do PDR, caso sejam eleitos. E se o seu número for suficiente para fazer pender um dos pratos da balança? votará em assuntos importantes ao lado dos partidos do "arco do poder" que Marinho Pinto tem apontado como sendo os responsáveis desta situação ruinosa em que nos encontramos ou votará ao lado do PCP e do BE? Não posso crer que os futuros deputados do PDR se esqueçam então do combate à corrupção, matérias em que acredito terão a seu lado o voto do PCP e do BE. Também não posso crer que se esqueçam das PPPs ruinosas, das Swaps e que se abstenham em outros assuntos tão importantes, como a defesa dos interesses portugueses dentro e fora da UE, em alterações às leis laborais, ao Serviço Nacional de Saúde, à Segurança Social, à Justiça, à Educação, por exemplo.
Temos sido governados há 40 anos por gente que também fala muito bem e que até prometem fazer alguma coisa pelos portugueses, mas logo se esquecem quando chegam ao poder. Depois justificam-se dizendo que o país estava pior do que julgavam e que não há condições para cumprir as promessas, como se tivessem acabado de chegar de um planeta diferente. Espero que com Marinho Pinto não aconteça o mesmo, mas cá estaremos para avaliar depois...
Muitos "socialistas" estarão agora hilariantes com a eleição de António Costa e o PS deverá ganhar as próximas eleições porque o líder escolhido tem na realidade mais condições de fazer frente ao PSD para as conseguir ganhar e com uma margem maior. Para que isso aconteça, deverá fazer promessas e mais promessas que sabe à partida não irá cumprir, característica mais difícil de assumir por António José Seguro.
No final, ainda que ganhe as eleições tudo ficará na mesma, como é evidente, pois ambos os partidos estão comprometidos com a situação caótica a que este país chegou: muita corrupção; elaboração de leis que dificultam e impedem a criminalização da corrupção; muito domínio da comunicação social; e a alteração da lei eleitoral por forma a assegurar maiorias absolutas com realidades nas urnas mais adversas (alteração da lei eleitoral).
Como estes partidos não são já capazes de se mudar a eles próprios nem o povo é capaz de sair do círculo vicioso em que anda há 40 anos: tudo continuará na mesma, seja com 60, 70 ou mais por cento de abstenção, o que não importa porque nunca afetou nem afeta as eleições futuras. A "alternância" irá continuar; ou deverei chamar-lhe "rotativismo", como era conhecido no séc. XIX, em que o poder era exercido alternadamente pelos dois grandes partidos políticos da época: o do centro-direita e o centro-esquerda. Na maior parte do período entre o Partido Regenerador e o Partido Progressista ou o Partido Histórico.
Entretanto os atuais partidos irão fazer oposição e no final do mandato tudo volta ao princípio. Existe apenas uma dúvida que é a de saber se o PS conseguirá encontrar uma "moleta", caso necessite dela, porque de contrário terá mesmo que procurar a solução de recurso PS+PSD.
Marinho Pinto terá declarado em entrevista à Rádio Renascença que se for eleito vai defender o aumento do Salário dos Deputados que considera muito baixo. Lembro que estamos em Portugal e que o salário mínimo bruto não chega sequer aos 500 euros mensais. Foi fixado em 505 € a partir de Outubro de 2014. Há muito que o salário de qualquer político deveria estar indexado ao salário mínimo e a partir daí subiria apenas à medida que aquele subisse e mais nada. Não há que mexer na fórmula.
Os deputados "são mal pagos" mas fazem tudo para que não sejam excluídos das listas e figurem e lugares de previsível eleição. Nem a sua consciência os impede de votar leis com as quais não comcordam apenas para assegurar o lugar que já têm na A.R. e, se possível, subir nas hierarquia das listas.
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