Segunda-feira, 12 de Novembro de 2018

Reposição de rendimentos retirados durante o governo PSD-CDS

Quando os portugueses forem chamados a votar devem recordar-se que o retorno dos feriados, a eliminação do adicional ao IRS, a reposição dos salários sem cortes e o descongelamento de progressões de carreiras da FP, que também servem de indicador para as Empresas privadas, foram conseguidas por pressão do PCP, BE e PEV. O PS apoiou estas medidas porque precisou do apoio daqueles partidos para se manter no poder; alterou timidamente as regras de arrendamento de casas de habitação, incluindo a habitação pertencente ao Estado. E não se foi mais longe porque o PS não o permitiu: assim, não se conseguiu reverter as regras de contratação laboral (o código do trabalho); nem repor todo o tempo de serviço cortado aos professores; não se conseguiu eliminar as alterações feitas pelo anterior governo PSD-CDS ao arrendamento de habitação permanente, continuando os inquilinos numa situação de insegurança permanente; não se conseguiu eliminar os cortes para a atingir a reforma antecipada para longas carreiras contributivas (para quem já descontou pelo menos durante 40 anos). Lembro que a idade legal da reforma aumenta anualmente 6 meses e que por isso fica mais distante a cada ano que passa para quem se encontra em idade ativa.  

O PS preferiu desviar o dinheiro disponível para manter os apoios, isenções e perdões fiscais a bancos, partidos políticos e a fundações e de interesse duvidoso e até a algumas comprovadamente sem interesse público, para a redução fiscal a aos "vistos gold" e outras situações similares, etc. Por isso, também não encontrou disponibilidade para suster a degradação do Serviço Nacional de Saúde, para a reparação de inúmeros edifícios públicos, onde se incluem escolas, hospitais, esquadras de polícia; para a reparação de estradas...

Assim, façam justiça quando for a altura própria e lembrem-se de quem foram os verdadeiros responsáveis por algumas melhorias que possam ter observado.

publicado por Zé da Burra o Alentejano às 08:49
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Quinta-feira, 3 de Dezembro de 2015

Novo governo do PS em Portugal com o apoio dos partidos de esquerda

Muitos portugueses ficaram espantados com a decisão do Partido Socialista (PS) ter optado por se aproximar dos partidos à sua esquerda em vez de apoiar ou simplesmente deixar passar o governo da coligação "Portugal à Frente" (PàF), feita pelo PSD e CDS para as recentes eleições legislativas.

Mas se pensarmos um pouco não é muito difícil de compreender a escolha tendo em consideração o resultado das eleições.

Se confrontarmos o recente resultado eleitoral com o de 2011 chegamos à conclusão da tabela abaixo, onde comparo o número de deputados conseguidos em 2011 e em 2015 por cada uma das formações.   

Partidos e coligações                                     2011 2015
PSD + CDS 132 107
PS 74 86
PEV 16 17
BE 8  19
PAN - 1
Número de deputados 230 230

    

Da tabela acima poderemos concluir que o grande perdedor foi o PSD + CDS que em conjunto perderam 25 deputados, apesar de terem ido em conjunto ao sufrágio, o que lhe trouxe por certo alguns ganhos. Mas o PS apenas conseguiu mais 12 deputados. Então para onde foram os restantes 13 que o PSD e CDS perderam? Como não será de supor que os eleitores perdidos pelo PSD e CDS terão passado diretamente da extrema direita (não nacionalista) para o BE, poderemos concluir que esses eleitores terão votado realmente, na sua maioria, no PS, mas, entretanto, muitos eleitores que votavam tradicionalmente no PS votaram desta vez no BE. Por isso o PS não conseguiu ser o partido ou grupo mais votado em 2015. O BE foi realmente o grande vencedor destas eleições.

Aí está a razão porque o PS preferiu formar um governo, aproximando-se do BE e dos eleitores perdidos na esperança de que num futuro ato eleitoral venham a regressar ao partido de onde sairam.

Mas os deputados do BE não são suficientes para formar uma maioria na Assembleia da República, nem juntando o deputado conseguido pelo PAN. Assim, só restava a solução de incluir também o PEV nas negociações, onde se inclui o PCP. É verdade que o PCP de hoje já não é igual ao de há 4 décadas, já não defende a ditadura do proletariado, nem tem uma URSS como potência de referência, mas é um partido de esquerda bem ancorado pelas forças sindicais mais representativas e não as irá trair. Na realidade, nenhum dos partidos portugueses de hoje são iguais ao que eram há 40 anos atrás. 

Se, porém, o PS tivesse optado pela coligação PàF, iria perder muitos mais eleitores para o BE nas eleições seguintes e ficaria sujeito a tornar-se num pequeno partido, ao nível do BE e do PEV. Entretanto, a oposição seria feita por aquelas duas formações, valorizando-as.

É claro que a opção feita pelo PS irá fazê-lo perder os eleitores mais à direita, mas não deverá ser muito importante até porque o governo PS irá procurar não molestar muito mais a maioria as vítimas de sempre: os pequenos empresários, os assalariados, os funcionários públicos e os reformados. A missão é difícil mas se o conseguir o PS poderá ultrapassar este momento de crise.

publicado por Zé da Burra o Alentejano às 16:22
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Domingo, 15 de Fevereiro de 2015

Limitações na circulação automóvel em Lisboa - 2015

O Município de Lisboa, de António Costa (PS), decidiu introduzir ainda mais limitações à circulação nos veículos automóveis na cidade de Lisboa a partir do dia 15 de Janeiro de 2015.

Apesar do atual governo do PSD ter aumentado o IUC dos veículos a diesel em 2014 de forma extraordinária e de ter subido em 1 de janeiro de 2015 o imposto sobre os combustíveis, tudo em nome da proteção do ambiente, da redução de emissões de CO2, a Câmara Municipal de Lisboa colocou também em vigor uma maior limitação da circulação automóvel em que os veículos mais antigos deixam de poder aceder a algumas zonas da cidade em função da sua data de matrícula.

A única vantagem que é evidente é que o centro da cidade fica muito mais bonito para os turistas que assim ficam com a ilusão de que o nosso parque automóvel é muito mais recente.

Os veículos mais velhos ficam mais discriminados apesar de pagarem todas as taxas ambientais tal como os outros. Será Justo? António Costa é o homem que implementou estas iniciativas e que o PS tem como líder? será este o Primeiro Ministro que vamos eleger para Portugal?

Sé é, serão medidas desta natureza que poderemos esperar, aliás, na sequência de outras semelhantes que o governo do PSD tem posto em prática.

Link com posição do ACP

publicado por Zé da Burra o Alentejano às 08:10
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Quarta-feira, 28 de Maio de 2014

Porque quer António Costa substituir António José Seguro à frente do PS?

Face ao resultado obtido nas eleições europeias, António José Seguro, António Costa e o próprio PS já se aperceberam de que o PS não conseguirá obter uma maioria absoluta nas próximas eleições legislativas. Sem qualquer partido à direita com o qual possa coligar-se, pois o CDS deverá manter a coligação com o PSD,  restará ao PS apenas uma solução: coligar-se ou fazer um acordo governamental com a AP (PSD+CDS), mas essa é a última solução a aplicar porque põe em causa o sistema de ROTATIVIDADE que tem tem gerido este país desde 1975 (vai fazer 40 anos).

Como se tem visto, António José Seguro não é capaz de fazer uma campanha eleitoral agressiva e demagógica (ou populista, se preferirem o termo) que crie expectativas aos eleitores tradicionais do PS e por isso não foi nem será capaz de os motivar para voto no partido. Talvez António Costa sinta que será capaz de fazê-lo e por isso quer avançar para a liderança do PS. É claro que se isso acontecer e o PS conseguir a tal maioria absoluta sózinho, as promessas eleitorais de António Costa ficarão imediatamente esquecidas, continuando o PS com a caminhada iniciada já há cerca de 20 anos pelos sucessivos governos, ora PS, ora PSD, ora PS, ora PSD... (por vezes com a bengala do CDS).

Mas será a maioria das federações que corresponda a uma maioria de militantes do PS que irá decidir se vai haver ou não um congresso extraordinário para que António Costa possa chegar á liderança do PS antes das legislativas, dado que a convocação de um congresso extraordinário ficou “blindado” no último congresso nos estatutos e apenas poderá ser convocado com o apoio das federações acima referidas.

A Ver vamos!

 

 

publicado por Zé da Burra o Alentejano às 07:59
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Quarta-feira, 18 de Maio de 2011

Eleições: PS/PSD

No dia 5 de Junho vamos ter eleições e a propósito disso aconselho a verem o seguinte vídeo no youtube:

 

 

http://www.youtube.com/watch?v=MEL48khJHRQ

 

 

Vão gostar e é bastante instrutivo.

publicado por Zé da Burra o Alentejano às 16:22
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Terça-feira, 29 de Março de 2011

Eleições: Nova maioria / Novo Governo

Aproximam-se novas eleições que irão ditar o rumo de Portugal para enfentar a crise criada pelos políticos e economistas do sistema e do arco partidário (PS/PSD). As opções que tomaram para o nosso país foram desastrosas e agora aí temos os resultados. Infelizmente, tudo se perfila para que voltem a ganhar os mesmos que se têm alternado no poder desde há 30 anos. Os meios de informação "opinion maker" têm a máxima responsabilidade nisso e, em consequência, no resultado eleitoral que ditará a escolha dos portugueses. As únicas soluções apresentadas pelos meios de informação (em especial pela televisão) são as do PS e do PSD (como se mais nada existisse), soluções que apontam para um maior aperto de cinto sempre para os mesmos: eliminação de direitos dos assalariados, redução dos salários e das reformas, aumento da idade da reformas, retirada de direitos adquiridos na saúde, educação, apoio social, redução das comparticipações nos medicamentos, aumento de "taxas moderadoras" ilegais porque vão contra a Constituição do país, que diz dever a saúde "SER TENDENCIALMENTE GRATUITA", venda das poucas Empresas públicas que ainda restam, aumento de impostos para pequenos comerciantes e industriais, etc.... Qualquer aumento da comparticipação das Empresas que mais lucram neste país fica sempre excluída, como por exemplo: a criação de um imposto suplementar sobre os lucros dessas Empresas, que até foram privatizadas a preços simbólicos e que hoje dão muitos milhões de lucros para os seus acionistas. As entidades que lucraram com a situação que levou ao despoletar da crise também não são incomodadas.  Todos os partidos situados à esquerda do PS são silenciados e não será por puro acaso. Nem sequer se leva em linha de conta o grande aumento de votação num partido como o Bloco de Esquerda nas últimas eleições legislativas. Porque não apresentam aos portugueses o confronto das soluções dos partidos do sistema (PS/PSD/CDS) com as dos partidos à sua esquerda? Porque os comentadores televisivos são sempre do PS ou do PSD? Porque os debates são frequentemente apenas entre PS e PSD? O que esses partidos pensam já todos os portugueses têm obrigação de saber, eu diria mesmo "de gingeira". Em breve virão as sondagens de intenção de voto, fundamental para a decisão dos indecisos, e que favorecem sempre os partidos como o PS ou PSD e que depois nunca atingem os votos anunciados nas sondagens, levantando-se já a suspeita de que essas sondagens também são pouco sérias. As sondagens deveriam até ser proibídas e são-nos em alguns países, principalmente quando muito em cima do ato eleitoral, porque dão indicação de voto aos indecisos e adulteram a democracia.

publicado por Zé da Burra o Alentejano às 14:15
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Sexta-feira, 25 de Março de 2011

PS errou desde o início!

Nem sempre tudo o que parece é!

 

Sócrates errou diversas vezes profundamente: errou quando decidiu nacionalizar o BPN; errou quando prometeu aos portugueses não taxar as SCUTs e fê-lo logo de seguida; errou quando baixou o IVA e o aumentou ainda mais logo depois; errou quando criou as confusas "avaliações de desempenho" apenas com o propósito de travar a promoção dos funcionários públicos, criando lutas que ainda hoje perduram apenas relativamente a métodos irracionais de avaliação; errou quando alterou o estatuto de aposentação da FP, provocando a saída abrupta de milhares de FPs, que ficariam ainda por mais alguns anos ao serviço e assim correram à aposentação mesmo com penalizações, aumentando ainda mais as despesas na área da aposentação; Errou quando levou a peito o lema "há funcionários públicos a mais" quando deveria saber que acontecia precisamente o contrário em funções produtivas e por isso tiveram que contratar de imediato quem os substituisse a Empresas Privadas, com mais prejuizo para o orçamento do estado e dos portugueses; errou porque a carência de FPs aumentou em muito as filas de espera para atendimento em qualquer Repartição do Estado e o tempo perdido pelos portugueses também significa dinheiro perdido; errou quando pretendeu aplicar às EPs os sacrifícios impostos aos FPs, porque não teve consciência de que não era a mesma coisa e por isso algumas EPs não cumpriram sequer as reduções salarias que o Sr Ministro tinha afirmado em público serem para toda a FP e EPs; errou porque o PS não previu que iria aumentar a conflitualidade em áreas com grande capacidade de resistência e assim essas lutas ainda se mantêm comprejuízo para todos os portugueses; errou porque os portugueses não são todos FPs ou de EPs e por isso os restantes ficaram logo à partida de fora dos sacrifícios impostos aos primeiros. O Governo sempre tratou com arrogância qualquer negociação com os mais fracos mas cedeu ao fim de 2 dias de luta dos camionistas, uma greve patronal e até por isso ilegal, serão essas também "medidas corajosas"?

 

publicado por Zé da Burra o Alentejano às 14:43
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Sexta-feira, 18 de Março de 2011

PEC 4

Eu cá quer-me parecer que o homem não fez aquilo com intenção (não informar antes o PSD e o PR), mas o que deve ter acontecido foi que a senhora Mércules (não sei se é assim que se escreve) que lhe pôs o PEC à frente e lhe disse mais ou menos: "toma lá isto: é para aplicar no teu país".
Qu'é qu'ele podia fazer? vá digam lá???
publicado por Zé da Burra o Alentejano às 17:15
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Sexta-feira, 18 de Fevereiro de 2011

Os partidos políticos também envelhecem, tal como as pessoas, os cães e até os burros...

Os partidos, tal como as pessoas, cães e até os burros envelhecem, por isso, qualquer partido político não será hoje igual ao que era há 20 anos; e há 20 anos já não era o mesmo que há 30; e há 30 anos também já não era igual ao que tinha sido há 40; e por aí fora.... Assim todos os pardidos políticos que temos hoje e que já existiam há 30 anos estão hoje muito diferentes do que eram então: PCP, PS, PSD, CDS estão hoje irreconhecíveis. Na realidade, todos os partidos se deslocaram mais ou menos para a direita, por exemplo:

 

1.º) O PCP que defendia então a ditadura Estalinista e o alinhamento político de Portugal com a URSS; e que preconizava a estatização de toda a economia nacional, o que implicaria o fim dos pequenos e médios comerciantes, agricultores, pescadores, industriais, etc.; já não defende hoje   essa política e é, em muitos casos, um dos seus mais fiéis defensores contra o monopólio das grandes empresas que está a sufocar a iniciativa privada de menor dimensão. Também não acredito que o Bloco de Esquerda defenda estatização total de economia nacional, embora ambos os partidos defendam que setores essênciais deveriam estar nas mãos do Estado, tais como: a EDP, REN, GALP, GÁS, TAP, CP, METRO, ANA, Saneamento, Distribuição de águas, Estradas, Caixa Geral de Depósitos,...

 

2.º) O BE é um partido recente, pelo que a sua evolução se verá no futuro.

 

3.º) O PS está hoje praticamente irreconhecível, se o compararmos com o que foi há 30 anos, quando criou o Serviço Nacional de Saúde GRATUITO E UNIVERSAL PARA TODOS, que diz continuar a defender mas vai desmantelando e sofocando a pouco e pouco, criando espaço para que a saúde dos portugueses (com posses) seja entregue aos privados ou às misericórdias (os restantes), que são a sua esmagadora maioria. Começou por fechar hospitais e maternidades, depois foram os serviços de atendimento permanente (SAP), e por fim os próprios Centros de Saúde, mesmo em locais isolados com populações envelhecidas e sem transporte próprio disponível nem ambulâncias, cujo pagamento deixou de ser pago pelo SNS na maioria dos casos. Enfim, pouco ou nada distingue o atual PS do PSD, para além deste último partido não se sentir tão incomodado em deixar antever a sua intenção de acabar com o SNS UNIVERSAL E GRATUITO.  

     

4.º) O PSD, que, no tempo do Governo de Cavaco Silva, facilitou a reforma a milhares de portugueses mais idosos que tinham ficado desempregados, embora não tivessem completado ainda a sua carreira contributiva, nem tivessem ainda idade legal para a ela poderem aceder; o mesmo partido que concedeu bonificações para a aposentação de milhares de funcionários públicos desde que fossem dados como "dispensáveis" pelos seus superiores hierárquicos, ainda que não tivessem 36 anos de serviço (bastavam então 30 anos para poderem aceder à aposentação por inteiro): agora, poucos anos depois, apoiou o PS no aumento da idade da reforma dos restantes funcionários públicos (incluindo os que já têm 40 anos de serviço) e ambos os partidos se preparam já, para aumentarem de novo a idade da reforma para além dos 65 anos, insensíveis até ao enorme número de desempregados JOVENS que de momento existem.

 

5.º)  O CDS, incomodado com a designação de "CENTRO" intentou já mudar a sua designação para "Partido Popular" mas não teve coragem de levar a termo a mudança de nome, provavelmente com receio de perder uma parte do seu eleitorado que ainda acredita ser o CDS o partido do "Centro". Assim, ficou-se por CDS/PP já há vários anos e vai servindo de moleta para suportar o PS ou o PSD no Governo.  

 

publicado por Zé da Burra o Alentejano às 12:16
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Quarta-feira, 29 de Setembro de 2010

O PSD, na boca do seu dirigente, afima não deixar passar orçamento do PS se contiver um aumento de impostos

Como o país já não pode desvalorizar a sua moeda resta-lhe corrigir a situação através dos impostos, por isso qualquer português sabe que o seu aumento será inevitável, tendo em atenção até o n.º de empresas que têm encerrado. Assim, restará apenas saber sobre quem irá incidir a principal factura. O PSD, na boca do seu dirigente, afimou, por diversas vezes, que não deixará passar o orçamento do PS se contiver um aumento de impostos e o PS já deu a entender que se demitirá se o seu orçamento não passar no parlamento. Assim, ambos os partidos estão a fazer chantagem sobre o assunto. Se o PSD se abstiver na votação do orçamento está obviamente a deixá-lo passar e nesse caso o seu dirigente, o Dr. Passos Coelho, não cumpre o que afirmou e por isso será de esperar a sua demissão do seu cargo de dirigente do PSD. Mas se o PSD votar contra, o orçamento não será aprovado e ficaremos à espera da demissão do PS e de novas eleições. O PS sabe desde o início do seu mandato que terá que negociar porque a maioria absoluta que teve já se esfumou, mas parece continuar a governar como se não tivesse disso consciência. A negociação poderá ser à direita ou à esquerda, embora a receita seja muito diferente num ou noutro casos.
publicado por Zé da Burra o Alentejano às 14:59
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